terça-feira, 23 de setembro de 2008

Non, Je Ne Regrette Rien



Non!
Rien de rien...
Non !
Je ne regrette rien
Ni le bien
QuÂ’on mÂ’a fait,
Ni le mal,
Tout ça mÂ’est bien égal !
Non!
Rien de rien...
Non !

CÂ’est payé,
Balayé,
Oublié,
Je me fous du passé !
Avec me souvenirs
JÂ’ai allumé le feu,
Mes chagrins, mes plaisirs,
Je nÂ’ai plus besoin dÂ’eux !

Balayé les amours,
Avec leurs trémolos,
Balayés pour toujours
Je repars à zéro...

Non!
Rien de rien...
Non !
Je ne regrette rien
Ni le bien
QuÂ’on mÂ’a fait,
Ni le mal,
Tout ça mÂ’est bien égal !
Non!
Rien de rien...
Non !

Car ma vie,
Car mes joies,
AujourdÂ’hui,
Ça commence avec toi !

Nunca vi tão expressiva interpretação quanto a de Edith Piaf...


quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Córrego Fundo - Quilombo














Moradores da Comunidade Quilombola Corrégo Fundo

(visão externa) O lar é o refúgio, fonte das tradições e da história oral.


Indivíduos que vivem em comunidades rurais, pesqueiras e/ou quilombolas, possuem hábitos comuns à rotina do meio em que vivem, rituais que compõem sua aura e sua identidade cultural. A inserção de novos costumes nestas comunidades acontece devido ao contato com hábitos e costumes que até então eram indiferentes à vivência dessas pessoas, passaram a fazer parte de seu cotidiano.












(Interior) O lar é o refúgio, fonte das tradições e da história oral.

Hair


Um dia desses, de vento seco que assanha os cabelos, e resseca a pele.

E você olha os móveis e todos, sem exceções, estão cor de terra, empoeirados e sujos.

Você se pergunta, como pode ser, acabei de limpar tudo.

Você se pergunta, acabei de mudar meus planos, minhas atitudes, por que tudo continua do mesmo jeito. Por que os móveis ainda estão sujos.

Os cabelos estão tingidos, mas a raiz nasce, desesperadamente e entrega, seus cabelos não são dessa cor, mas como se acabei de pintá-los.

Sua roupa está amarrotada, impossível, há alguns segundos o ferro deixa-a impecável, por pouco tempo, contudo.

Agora, você muda, faz diferente, tinge os cabelos, engoma as roupas, tira a sobrancelha, , penteia o cabelo, mas, então, vem o vento, e assanha e amarrota... vem o tempo, que faz crescer a raiz, o sobrancelha, vem o tempo te mostra o inevitável... o que todo mundo espera...



quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Teu corpo é meu espelho e em ti navego

Se faço nosso o meu segredo mais sincero... Acredito que jamais poderei fazê-lo nosso... Se és o meu segredo, assim, sempre será meu... Contudo, compartilhar de alguma forma está distante... Assim como está distante tantas outras coisas... Sonhos, muitos sonhos, que mesmo não me lembro...

“Não faz da minha força confusão .Teu corpo é meu espelho e em ti navego”


Mas, não pense que admito o sentido comum e visível desta frase...

Embora, acredite que o salva-vidas está lá, sim, e o fato de não vê-lo, é simplesmente proposital,,,
Acredito que o salva-vidas sempre esteve por perto.. e sempre estará...

Daniel na Cova dos Leões

Legião Urbana

Composição: Renato Russo

Aquele gosto amargo do teu corpo
Ficou na minha boca por mais tempo
De amargo então salgado ficou doce,
Assim que o teu cheiro forte e lento
Fez casa nos meus braços e ainda leve
Forte, cego e tenso fez saber
Que ainda era muito e muito pouco.

Faço nosso o meu segredo mais sincero
E desafio o instinto dissonante.
A insegurança não me ataca quando erro
E o teu momento passa a ser o meu instante.
E o teu medo de ter medo de ter medo
Não faz da minha força confusão
Teu corpo é meu espelho e em ti navego
E eu sei que a tua correnteza não tem direção.

Mas, tão certo quanto o erro de ser barco
A motor e insistir em usar os remos,
É o mal que a água faz quando se afoga
E o salva-vidas não está lá porque
Não vemos

Mukum por que está me consumindo ... não agüento mais...

Nunca conheci alguém assim, que dentre suas várias manias, uma delas se destaca...
Tem por sina, desejo e loucura, pôr nomes em tudo, mas em tudo mesmo...
Se encontra um ganso manso passeando pelo lago, logo grita - JIM vem até mim
Se olha para o chaveiro, sem graça e feio, sussurra BIDU você veio...
E o cofre, o porco, que se alimenta de moedas de 0,05 centavos, já inventou de chamá-lo de DIDU... E assim, vai-se longe, com Jessy, a Dia, Vinni, Toim (St Antônio), Gil e pai do Gil, Lissi, José... Núh...


As vezes fico pensando, onde vai parar esse individuo...
A ultima é a Mukum, que é nome masculino, mas que insiste em usar o determinante feminino só para causar dúvida, assim como fez em " a DIA"... vai entender;;;













Mukum, você está me consumindo, não agüento mais...

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Pra começar - J. Mitchell

Confesso, que receie, contudo decidi...

Agora seja o que for, vou começar...

Começ com ela, com uma música dela, que é muito especial;;;

Não vou falar por que, mas esta música é muito especial...

Em um momento, em vários momentos, ela foi tudo.. e muito pouco...

The last time I saw Richard

Last time I saw Richard was Detroit in 68
And he told me all romantics meet the same fate
Someday, cynical and drunk and boring someone
In some dark cafe
You laugh, he said you think you're immune,
Go look at eyes
They're full of moon
You like roses and kisses and pretty men to tell you
All those pretty lies, pretty lies
When you gonna realize they're only pretty lies
Only pretty lies, pretty lies