sexta-feira, 27 de abril de 2012

‎"MULHER bonita é a que LUTA!

‎"MULHER bonita é a que LUTA!


Veta, Dilma!




Vamos nos mobilizar, não podemos perder mais essa... Não podemos entregar nosso país, nossas riquezas assim... Abrir mão... Mobilização, isso! Use seus perfis de redes sociais, todos que tiver, até mesmo os fakes... Nós sabemos que o texto do novo Código Florestal mantém as modificações que atendem exclusivamente ao setor agropecuário, que satisfaz as ambições da bancada ruralista e abre ainda mais brechas para mais e mais desmatamentos e para anistia dos crimes ambientais... Só pesquisar e verificar o perfil de quem vota a favor do Novo Código. Esses parlamentares estão indo contra a vontade do povo brasileiro, que por meio da sociedade civil organizada, já entregou vários documentos pedindo, quer dizer, implorando, pela não aprovação do Código.

O povo brasileiro está insatisfeito e os gritos de ordem e insatisfação ecoam na Internet, redes sociais, nas ruas, por todo canto... A nossa chance, talvez última, é o veto total da presidente Dilma Rousseff.

Vamos pedir à nossa Presidenta para que ela vete o projeto de lei que vai deixar nossas florestas sob a ameaça DAS motosserras. Vamos salvar a Amazônia e as demais florestas brasileiras. Vamos salvar nossa vida...
Por favor, vete o projeto do Código Florestal. Vamos tentar salvar a Amazônia e as demais florestas brasileiras da destruição.

Assine essa petição:

Comigo mesmo!


As vezes o corpo clama por reconhecimento, por percepção, sensação! Ele está cansado de ser superficial, de não ser ele! Quer descobrir-se e descobre-se, pode demorar, mas um dia você se vê frente a você mesmo... Em demasiado contentamento, afinal, você está com você mesmo... ... Como nunca estivera antes, como nunca lhe foi permitido estar... Tudo soa mais familiar! Tudo é tão prazeroso... Não sabia até então como era bom ser você mesmo ... E nesse momento, nada mais do que se passou parece ser verdade, como se tudo começasse a valer naquele exato segundo! Não que nada do que passou não tenha existido... Sim, existiu, ainda existe! Faz parte da sua história, do seu passado... algumas coisas você sonha em esquecer, outras sempre é bom lembrar... o fato é que existindo ou não, essas coisas passam a não ser verdade. Como explicarei??? Questiona-se, pelo menos! Nós entendemos!
Estive com ela esses dias, eu e eu mesmo! Estou apaixonado por mim, num complexo de narciso, sou feliz, sou triste, sou pensativo... Ando oscilando, ando na verdade vivendo! Seguramente, sem medidas, sabendo que a medida virá quando chegar a hora...

sábado, 14 de abril de 2012

A Bahia dos extremos

A Bahia é algo assim, um paradoxo constante... Salvador, principalmente... O Pelô especificamente... Nas terras soteropolitanas, os extremos sociais se encontram, ao mesmo tempo em que a cidade expele beleza, glamour e alegria, a pobreza nas ruas de Salvador é extrema, com crianças, jovens e adultos imersos na triste realidade das drogas, miséria e abandono...

Nesse espaço em que a história de escravidão é tão presente, faz-se ainda atual, por que não... Sinceramente, nunca tinha visto o vício de tão perto... Numa rua, Igrejas belíssimas, o comércio a todo vapor, turistas e mais turistas..  Na rua de baixo, o comércio é outro, tráfico e dependentes tentam alimenta a todo custo seu vício...

Mas, mesmo com toda essa realidade crua que vi, não deixei de aproveitar a Bahia, sem baianos, por incrível que pareça... Há poucos baianos no Pelô, os que por ali estão, normalmente são os trabalhadores e trabalhadoras, e os mendigos... Ao mesmo tempo em que há gente de todos os cantos do Brasil e do mundo!

Na ruas do Pelô, rodas de samba, capoeira, mulheres de tranças e dreads fazendo tranças e dreads em outras mulheres e homens... Artista anônimos, sambistas, cheios de axé, cheio de toda essa bagagem cultural da Bahia de todos os santos e santas...

Mas o fato é que, toda menina e menino baiano têm um jeito que Deus dá, como diria o também baiano Gilberto Gil... E tem também defeitos, que Deus e que Deus dá... Um povo alegre e marento, bonito e feio, calmo e estressado, ao extremo, coisas do tipo, 8 ou 80...

E assim foi a Bahia, Recife, São Luís, Ouro Preto, um misto de conhecimento e procura... Igrejas, janelas, esculturas... Praia, quando tem né, MG, por exemplo, nem rio rolou! E nessa ida eu vou, quer dizer, vamos... 
Queria um tiquinho do mundo,  mas descobri que mundo lá fora pulsa no meu Coração, e isso já basta... 

domingo, 8 de abril de 2012

ISSO É FEMINISMO!!!


ISSO É FEMINISMO!!!
NUNCA chamarei  PUTA a outra mulher; NINGUÉM poderá me convencer  no calor do momento a NÃO USAR CAMISINHA;  JAMAIS engravidarei pra ter um homem AO MEU LADO; NINGUËM PODERÁ ME JULGAR pelo número de pessoas com quem FAÇO SEXO; TENHO a responsabilidade de LUTAR pelos direitos da MULHER; NÃO ACEITAREI NENHUM TIPO DE VIOLÊNCIA contra mim; NÃO ME DARÁ NEM MEDO NEM VERGONHA se eu gosto de mulheres; as MULHERES QUE “FICAM PRA TITIA” NÃO EXISTEM, eu DECIDO se me caso ou não...

(emprestado do perfil do face da companheira Gilmara Apolinário)


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sobre aviõezinhos de papel e linhas tortas

Quem nunca brincou com aviõezinhos de papel? Só quem nunca foi criança... Algumas pessoas queriam fazer jatinhos, Boeings, naves espaciais e mal conseguiam dobrar aqueles papéis coloridos das aulas de educação artística... Seus aviõezinhos nunca voavam... Mas elas nunca desistiram de fazê-los...
Uma dessas era a pequena! Ela nunca levou jeito para nada manual, artístico... Seus cartões de natal, dia das mães, lembranças de páscoa sempre eram os piores... Aqueles que se destacavam nas exposições por serem os mais feios... Não levava jeito para a coisa... Gostava da época das bandeirolas, pois como não tinha jeito para mexer o corpo e balançar os quadris, adorava colar bandeirolas de todas as cores e formatos, e apreciar o balançar das bandeirinhas como se fosse seu, colorindo e animando as festas dos santos do mês junho... Era seu disfarce, sua forma de ser feliz!
Mesmo que seus aviõezinhos não voassem, não tinha problema... a mente da pequena voava por si só, sem precisar de instrumentos... Viajava até a Lua, trocava ideias com ela, chamava-a pelo nome, seu nome... E viajava... Viajava até onde sua imaginação desejasse voar... Só precisa de um sonho! Ela tinha vários... Ruim dizer tinha!... Mas?!
Mas nessa vida traçada em roteiro certo com linhas tortas, em que o traçado é seu, é dela... A vida te leva e você se deixa levar... Como naqueles cadernos de caligrafia que você preenche quando é criança para desenvolver sua coordenação motora, ou pelo menos tentar... As linhas estão lá, perfeitas... O roteiro está lá, basta copiá-lo, segui-lo... Mas você, de vez em quando pula linhas, começa de trás para frente, faz uma fileira, pula para outra, vacila, apaga, rabisca, volta para linha certa ou que pensa ser certa... E assim, tentado escrever certinho e reto, sem o auxílio do Microsoft Word, ela vai escrevendo a sua vida... Escrevendo do jeito que ela sabe escrever, do jeito que pode...
Escrever torto é errado? Escrever certo é certo? Ela acredita que nenhum nem outro... O importante é escrever e não deixar seu papel em branco... Com responsabilidade e clareza do que se escreve.... Até mesmo seu aviãozinho de papel precisa de cor e história, com erros e acertos...
E de vez em quando ele pousa onde menos se espera... Mesmo quando o roteiro era outro, e o plano não era aquele... Sua conexão não era aquela, mas a turbulência fez o aviãozinho pousar numa pista diferente da programada, mas que seria na verdade a pista que ele deveria pousar, contrariando a rota certa, ou que seria certa... Não poderia ser diferente...
E mesmo num bar estranho, com gente esquisita, libertários, visionários, otimistas, hipócritas e artistas, sem nenhuma dose de tequila, acontecem situações que ainda surpreendem... Aquelas coisas dos romances que se lia na infância, com situações mirabolantes!
Coisas que nem a biologia, a psicologia, a matemática e a geografia não conseguem explicar, talvez por que não tenham mesmo explicação... Num tempo e num espaço onde macacos nus e peludos confrontam as suas diferenças e acabam se esbarrando nas suas semelhanças... Num espaço onde a menina mulher lhe coloca frente a frente com a menina mulher que você foi... Num tempo em que seus aviõezinhos podiam levar para onde quisesse... Mas?!
Mas ainda podem! Ainda devem! E nessa prática constante de ser o que é, amargando e saboreando as dores e as delícias de ser você, enfrentamos essa selva de loucos cogumelos azuis, na batida perfeita, sem deixar a música parar... (mesmo que o texto tenha se perdido uma vez, por que o tal Microsoft Word não salvou)... Comece de novo, sempre!
Poderia ser um belo diário… Um diário de motocicleta…
mas, neste caso, seria um diário de aviõezinhos...