quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Poptogramas Brasilis

Realmente, o que seria da gente sem Bravo! (da pequena e de mim).
A cada dia aprecio mais suas edições...
Na edição deste mês, na Lista Bravo!, apresenta-se uma série de desenhos, do designer Daniel Motta, que utiliza símbolos gráficos para representar 101 cantores e grupos musicais do país. Todas as imagens estão no livro "Poptogramas Brasilis", da editora Altamira.
Veja alguns a seguir e tente desvendar alguns a seguir.
Acesse também o site da Bravo!
http://bravonline.abril.com.br/conteudo/multimidia/mat_mult_gal_412544.shtml














1: Zeca Baleiro
2:Toquinho
3:Secos e Molhados
4:Mundo Livre S/A
5:Doces Bárbaros
6:Dj Malboro
7:Demônios de Garoa
8:Daniel Belleza e Corações Alados
9: Chico Science e Nação Zumbi
10:Bete Carvalho
11: Balão Mágico

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Frase do dia!!!

Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta.

"Desconheço a autoria"

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Missing You

Como pode ser...

Só sendo mesmo...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Nada será como antes

Espera que, muito em breve, esteja com o pé na estrada...
Para onde? Acredita não saber;;; Apenas sente o desejo de partir.
Mas espera, ansiosamente, que as respostas não tardem a chegar...
A galope, via postal, fone, email, face to face. Espera respostas, em todos os sentidos da vida.

Qualquer dia a gente se vê... Será...
Num domingo qualquer, qualquer hora.
Quem poderá prever... Como antes, um ano depois.
Que incrível.
Sabe que é fato, não consegue esquecer.
Quem diria travessa, tão grande e tão pequena... Um ser paradoxal.

Enfim, sabemos que nada será como antes amanhã, nem depois de amanhã.
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Sim, há quanto tempo não se têm notícias...
Sei que nada será como está.
E então como será? Podes responder?!
Amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol.
Sempre resistindo, mas porquê?


“Parafraseando – Nada será como antes – de Lô Borges”

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Hoje

Enfim, uma postagem rápida, só para dizer que hoje é um dia, assim, do tipo, especial...
Afinal, todos os dias são especiais, decisivos... A cada dia uma decisão...
Mas hoje é diferente...
23 de janeiro...
Um aniversário...
Hoje percebi que a alegria é tão simples como sede e água, fome e alimento, você e eu,
eu e todos vocês, amor e mãe, Deus e fé... bolo e calda de chocolate...


Hoje, pequena, te digo, parabéns para você...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Uns dias assim

De fato, todos os dias, pelos menos, por alguns minutos, ou quem sabe até por uma hora, deveríamos nos dedicar aos atos não tão óbvios.
Quem sabe ouvir uma música, ler um bom poema, apreciar uma fotografia, dizes palavras razoáveis, bonitas, acolhedoras. Como nos disse Goethe.
Apesar de todos os males do mundo, das crises que assolam a humanidade, guerras sem razão e com conseqüências irreparáveis. O que fazer? Um só, por si só, não pode mudar o mundo... No entanto, pode começar mudando a si próprio. Um clichê, sim, é. Mas que bom seria se os clichês construtivos fossem repetidos demasiadamente em atos concretos em nossas vidas.
Algumas pessoas esperam um milagre, creem, acreditam. Humanos que brotam no povo, na massa, assumem o poder de uma nação. Daria para pensar que algo a mais seria possível, e, em partes, até que foi. Um negro, quem diria, apesar de toda sua historicidade de discriminação e preconceito, assume o poder da maior potencial mundial.

Ultimamente, tenho desacreditado de alguns sentimentos, pessoas e atos. No entanto, ao mesmo tempo em que algumas pessoas me causam mal, inúmeras outras tentam me fazer o bem. É sempre assim. Penso que seja melhor cultivar os seres bons, aos demais, logo, logo, mordem a língua ou se esta for muita afiada, quem sabe cortem a própria garganta.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O Barquinho

Dia de luz,
festa de sol
e o barquinho a deslizar
no macio azul do mar.
tudo é verão,
o amor se faz
num barquinho pelo mar,
que desliza sem parar,
sem intenção, nossa canção
vai saindo desse mar
e o sol beija o barco e luz,
dias tão azuis.

Volta do mar,
desmaia o sol
e o barquinho a deslizar.
a vontade de cantar
Céu tão azul,
ilhas do sul
e o barquinho é um coração
deslizando na canção.
Tudo isso é paz,
tudo isso traz
uma calma de verão e então
o barquinho vai,
a tardinha cai,
o barquinho vai.

(Bôscoli e Menescal)

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Apagão

Imagine...
Sem luz, chovendo, celular sem carga...
E tudo acontecendo...
As torres, os pára-raios, as malhas de proteção, o técnicos, os Kv..
E tudo acontecendo...
E eu, sem nada saber...

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Mistério

Gosto de ti, ó chuva, nos beirados,
Dizendo coisas que ninguém entende!
Da tua cantilena se desprende
Um sonho de magia e de pecados.

Dos teus pálidos dedos delicados
Uma alada canção palpita e ascende,
Frases que a nossa boca não aprende,
Murmúrios por caminhos desolados.

Pelo meu rosto branco, sempre frio,
Fazes passar o lúgubre arrepio
Das sensações estranhas, dolorosas…

Talvez um dia entenda o teu mistério…
Quando, inerte, na paz do cemitério,
O meu corpo matar a fome às rosas!

(Florbela Espanca)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

A fábula do sapo

Acredito que todos já escutaram a famosa fábula do Sapo que vira príncipe.
"Uma linda princesinha estava passeando pelo o lago e vê um príncipe que fora amaldiçoado por uma bruxa má a ser eternamente um sapo. A princesa se apaixona pelo príncipe, beija-o e o encanto é quebrado. Casam-se e vivem felizes para sempre"
Enfim, o fim é igual em todos os contos de fadas, não é mesmo.
É com base nessa história que surgiu o famoso comentário "é preciso beijar muitos sapos para encontrar o príncipe encantado". Aliás, se é que ele existe mesmo...
Certa vez conheci alguém que tinha certo pavor de sapos, medo crônico mesmo. A medida que fora crescendo passou a colecionar objetos com formato e estampa alusivos ao anfíbio - cadernos, chaveiros, bolsas, blusas, canetas, bonecos, ursos.... Chamava todos os itens do mesmo nome - fulano pai, fulano mãe, fulano tio - e assim até completar a família toda (costumava pôr nome nas coisas).
O que há de mais interessante nessa história é que o tal alguém conheceu outro alguém, que por assim dizer, levava o nome de todos os itens anfíbios que colecionava... Um lance tipo - paixão a primeira vista, ou algo parecido...

Se eles se apaixonaram, casaram ou viveram felizes para sempre, eu não sei. Aliás, isso aqui é vida real, tenho pensado que os finais felizes existem apenas nos contos de fadas...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Um estranho no "paraíso"
Como pode isso?!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

A bossa e a fossa!!!

Apesar da trilha não ser bossa, no entanto, bem que poderia....
Resta, por assim dizer, a fossa! A impaciência! O que não quer dizer que não haverá superação!
Sim, sim... Haverá, e creio, que não será longíquo! És próximo,,, Estás próximo!!!
Nesses dias, nada de Chico, Tom, Piaf, Mitchell, Vanessa (da Mata), Paralamas, Nando (Reis) e Renato (Russo)
Que tal o flash back anos 80, vejam bem! Será se existe!!!
Ou, enredo de escola de samba?
Enfim... Chega em breve o dia de dizer para a fossa _ beat it
e de dizer para a Bossa - come on!!!

Flor de Lis

Letra e música: Djavan


Valei-me, Deus!
É o fim do nosso amor
Perdoa, por favor
Eu sei que o erro aconteceu
Mas não sei o que fez
Tudo mudar de vez
Onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei,
Que amei, que amei, que amei

Será talvez
Que minha ilusão
Foi dar meu coração
Com toda força
Pra essa moça
Me fazer feliz
E o destino não quis
Me ver como raiz
De uma flor de lis
E foi assim que eu vi
Nosso amor na poeira,
Poeira
Morto na beleza fria de Maria

E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem Margarida nasceu.

E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem Margarida nasceu.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Impressões

Algumas lances by Piri! Poucas palavras, emoções, o visual q não se repete, muda, jamais será igual, no entanto, permanece a essência:

Convite (mudança de rota no último minuto do segundo tempo)

Presente (de aniversário adiantado)

Empadão goiano (todo dia)

Pirineus (pub, restaurante, pousada, loft, boates, cachoeiras, pessoas, ruas, lojas, tudo)

Cachús (visual, sensitivo, natureza, paz, aventura)

Trilhas (divertidas, difíceis, inevitáveis)

As patricinhas de Beverly Hills (nada a ver)

Trio da beleza (esse sim, "todo mundo quer ajudar”)

Recanto de Jeovah (a casa, os anjos barrocos, os quadros, as cadeiras vivas, Buda, adega e outras aparições)

Quarto do líder (privacidade, cumplicidade, planos, descanso, cama, cortina e a vela)

Truco (aulas, paciência (primo), tento, sorte de principiante e truuuuuuuuuuuco)

Churras (e tudo foi para junto do carvão)

Rodoviárias (nunca esperou tanto em tão poucos dias)

Copo (sobrevivente das trilhas)

Caronas (o que há demais nisso)

Cidade (igrejas e casas históricas)

Ruas (de pedra, salto nem pensar)

Soluços (qualquer assunto era interessante, até mesmo as causas e curas para o soluço)

Confissões (longas conversas no quarto do líder e nas trilhas da cachús)

Achados (raros e marcantes)

Sono (pensar e depois dormir de bruço)

BBB (havia de tudo um pouco, os que se amava e os que se odiava)

Modão (inevitável em Goiás)

Cozinha (para os homens)

A dança (by Tocantins)

Tocantins (Jalapão) - Jalapão (Tocantins)

Réveillon (festa, reflexão, saudosismo, alegria, melancolia, companhia, fogos)

Picolé de mangaba (todo dia)

Suco de moça (drink by cachú - vodka, suco de uva, limão, açúcar - diferencial no modo de preparo)

Chuva (levando as coisas ruins do ano que terminou e preparando a alma para as coisas boas do ano que se inicia)

A chuva (ajudou bastante)

01/01 (banho frio)

Paredão (estivemos em todos)

Fotos (com a câmera dos outros)

Família (queria q viesse tb)

O esquisito (aparição pós réveillon, kralho, o que era aquilo)

Coincidências (quase não suportei)

Coreto (forró e encontro)

Feira ( Das 21h às 00h)

Rio das Almas (nem pensar)

Pessoas (fazem a diferença)

Pessoas (as que não fazem)

Paisagens (deslumbrantes)

Metade (do picolé, da água, da cerveja, do Doritos, do pastel)

Meninas (planos para reencontro)

Grupo (altos e baixos)

Som (Bob Marley, Michael Jackson, Forró, Rock in roll, ratos do porão, Marilyn Mason, Funk, Funk, Funk, aff e ufa)

Faxina (quem disse)

Ponte (onde só passa um carro)

Etc...

...

...

E muitas outras histórias!!!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

O SoLuÇo

Dos “achados” do fim de ano, além do trio “ a gente é legal”, do reencontro (primo), tiveram ainda os súbitos ataques de soluços. Quem diria, não é! Os ataques mais divertidos que presenciou.

Tantos assuntos, inúmeras histórias, aventuras, sem falar das coincidências que tanto assustaram.

Sobre o soluço, apesar das diversas causas apresentadas pela medicina, como por exemplo, distensão gástrica pela ingestão de bebidas com gás, deglutição de ar ou alimentação em grande volume, mudanças súbitas de temperatura de alimentos ingeridos e etc., lembrou da mãe e da avó que davam outra explicação quando soluçava enlouquecidamente. Diziam: essa menina está muito fraca! Isso aí é fraqueza!

E ainda, faziam beber água várias vezes, prender a respiração e, quanto aos bebês, havia uma simpatia, pôr um pedaço de fita vermelha na testa ou no braço da criança.

E ainda, falavam das manobras para combater as crises de soluços, como beber água, colocar açúcar na boca, prender a respiração. Além dessas, um amigo apresentou outra dica, segundo ele, o beijo também é uma forte arma contra o soluço.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Pensamento egoísta e burguês

Pena que ainda existe certo preconceito, diria, algo com uma pitada de egoísmo, para com aqueles que não tiveram oportunidades. Não tiveram comida, dinheiro, educação.
Preconceito, discriminação entre negros e brancos, ricos e pobres, federais e particulares. Criticam ações que visam amenizar algumas situações, mas não apresentam soluções, limitam-se apenas a criticar. Não quero dizer que essas ações são suficientes, e sim são emergênciais. Aliás, não há possibilidade de resolver um problema de mais de quinhentos anos com apenas um projeto. No entanto, é preciso começar. Precisamos primeiro eliminar esse pensamento burguês e preconceituoso da maioria da população brasileira. Só quem já sofreu na pele esse tipo de discriminação pode assim entender. Aos demais, paciência!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Aquarela

Muito mais do que uma técnica de pintura, em que os pigmentos se encontram suspensos e dissolvidos em água, a aquarela em si exterioriza um tipo de mágica. Lembro-me que quando criança sempre balbuciava uma canção que levava o nome da técnica, sem simplesmente saber do que se tratava, apenas viajava na letra da canção, que confesso, cantava com alguns erros (nunca fui boa com letras de música). O que mais me encanta nisso tudo são as cores, a vida que elas transmitem,embora nos mais variados suportes que podem ser utilizados a partir desta técnica, seja o papiro, casca de árvore, plástico, couro, tecido, madeira e tela, enfim, o que mais encanta são as cores.Por que falar de aquarela no primeiro post do ano? Para ser sincera, ainda não sei.

Sobre a técnica de pintura, sei pouco ou quase nada. Mas da música, tenho sim minhas recordações de infância. No entanto, o sentido mais sincero que absorvo dessa canção é o fato de podermos traçar caminhos em nossa vida. Pensem bem, “Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo”. Sim, podemos desenhar a nossa vida numa folha, rabiscar nossos sonhos, objetivos, desejos... O que você quer? Do que você precisa? Use cinco ou seis retas, faça um castelo. Se algo der errado, proteja-se, use um guarda-chuva. E deixe-se voar, contorne a imensa curva, vá de norte a sul, com bons amigos, com a família, bebendo e cantando. E tenha certeza, tudo na vida começa com a gente, parti de você. Tudo enfim, é conseqüência. E tenha certeza que ali logo em frente, espera um futuro. No entanto, não deixe descolorir. Mantenha as cores vivas, e sempre as retoque... Mantenha a aquarela vibrante, independente do suporte, não deixe sua vida descolorir... Faça de 2009 um ano colorido...

AQUARELA

Toquinho e Vinicios de Moraes

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover com dois riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu ...