quinta-feira, 28 de maio de 2009

Os acasos, os hidrantes e o sorriso!

Disse que queria conhecer os quatro cantos do mundo! Um tanto de exagero! Confessa!
No entanto, afirma, que muitos desses quatro cantos do mundo já visitou, pelo menos uma vez. Contudo, não precisou de mochilas, estradas, rotas aéreas, trens, passagens, passaporte, visto. A pequena utilizou apenas uma autorização, a do pensamento! Como disse um amigo: “é preciso que as coisas aconteçam primeiro aqui, na cabeça”.
Se for assim, querido, pode ter certeza, que muitas delas já aconteceram.
Tem apreciado, esses dias, o acaso e como ele pode ser recheado de bons momentos!
Eis que ele – o acaso – é considerado por muitos como o pai da felicidade!
Ao contrário da expectativa – que muitas vezes corrói e asfixia – e que pode ser a mãe da decepção.
Enquanto isso, viva às surpresas, cantos, encantos, olhares, pessoas e até livros. Que dirá “Chatô”, sim aquele, o famoso “Rei do Brasil”. Um nato empreendedor! Sim, leu! Agora, você está lendo! Existem outras que se precisa ler, como há a necessidade de “comer feijão” (sik, rs)
Dos acasos, lembrou-se ainda de Clarice, de seu olhar, aquele: “de desprezo e de apreço” – únicos e indecifráveis. De Clarice, com certeza, falaria o dia todo e também de Julinho da Adelaide (Chico Buarque do Brasil e Meus olhos – esse, apenas para os íntimos).
Se os olhos da pequena lembram o da Ucraniana, existe quem defenda e quem critica.
Como disse, talvez não seja uma boa ter semelhanças com a escritora!
Lembrou-se da praia, dos banquinhos, dos hidrantes – aqueles de desenho animado, que sempre pensou que fossem “banheiro” de cachorros – dos salva-vidas de filme americano.
Ufa! Pensou em tanta coisa!
Lembra-se, porém, que sorriu!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dos morenos e morenas tropicanas

Só de ouvir, hum, já dava água na boca. Já destacava que não era relato apaixonado, pelo menos, não em sua totalidade. Que dirá, ou quem nunca disse, dos morenos e morenas tropicanas, isso para não atentar apenas ao gênero, mas à sutileza e beleza da cor.

Sem falar da manga rosa, que quando a encontro assim legítima, sem mediações, lá no pé, ainda intacta, além do gosto e do sumo, quase a levo na totalidade ao estômago. (que exagero, eu sei e ela sabe)

Lindos: morenos e morenas - fruta de vez temporana

Ainda mais que ouvi não menos que Elba, Alceu e Zé!

Festivais da atualidade

A Bravo! do mês MAIO tem uma matéria sobre a Nova Era dos Festivais de Música Popular Brasileira, que ao contrário dos festivais das décadas passadas, não possuem caráter competitivo, e sim expositivo, são praticamente ignorado pela TV, mas já arrastaram um público estimado em 250 mil pessoas por ano. Sem falar em alguns nomes descobertos nestes festivais, tais como: Chico Science e Mundo Livre S/A, Mombojó e Los Hermanos.

Na mesma reportagem, José Flávio Júnior (repórter) destaca o PMW Rock Festival (Festival que acontece em junho, em Palmas) entre os cinco festivais mais promissores da atualidade.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

mais uma vez - distante daqui

Sim, distante! Longe dos textos, das construções, dos saberes cotidianos!
Em breve, retorno! Bem, espero!
Sem atualizações, inspirações! Vaga, vazia!
Como disse um amigo: "Já já estou de volta!"
Sim, espero!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Viva la vida (Coldplay)

I used to rule the world
Seas would rise when I gave the word
Now in the morning I sleep alone
Sweep the streets I used to own

I used to roll the dice
Feel the fear in my enemy's eyes
Listen as the crowd would sing:
"Now the old king is dead! Long live the king!"
One minute I held the key
Next the walls were closed on me
And I discovered that my castles stand
Upon pillars of salt, pillars of sand

I hear Jerusalem bells are ringing
Roman Cavalry choirs are singing
Be my mirror my sword and shield
My missionaries in a foreign field
For some reason I can not explain
Once you know there was never, never an honest word
That was when I ruled the world
(Ohhh)

It was the wicked and wild wind
Blew down the doors to let me in.
Shattered windows and the sound of drums
People could not believe what I'd become
Revolutionaries Wait
For my head on a silver plate
Just a puppet on a lonely string
Oh who would ever want to be king?

sexta-feira, 8 de maio de 2009