Vinte e Três; 23; XXIII;
Literalmente seu número da sorte e também o dia do seu aniversário: 23 de janeiro!
Antes de pensar em todas as comemorações do dia, decidiu refletir sobre a importância do dia e tomar algumas decisões. Aliás, ela sempre escolheu datas marcos para tomar alguma decisão, tipo: fim de semestre, inicio de mês, inicio de ano, dia tal... e tals tals...
Sobre as decisões, prefere não comentar... Ainda são dela e prefere nao dividir ainda.. mas em breve, quem sabe...
Dos destaques, os especiais... os abraços, os sorrisos, os telefones, as mensagens; as lembranças, a proximidade, a parceria, os recados, posts, sinais de fumaça, chocolates e vontade de estar de perto.. Sem falar das flores, que embora não sejam de plástico jamais morrerão, pelo menos em sua memória...
quiçá conseguir agradecer...
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Chegaram os CDs
Só para tomar nota:
DOIS - LEGIÃO URBANA (na minha opinião o melhor album da Banda.. sim sim, o melhor... Com destaque, além das músicas, à imagem do encarte -- enamorados contemplando um horizonte)
Duetos - Chico Buarque canta com amigos (O motivo maior da escolha foi a faixa 2 do CD. Chico canta Desalento...
Adorei!!! Thanks
DOIS - LEGIÃO URBANA (na minha opinião o melhor album da Banda.. sim sim, o melhor... Com destaque, além das músicas, à imagem do encarte -- enamorados contemplando um horizonte)
Duetos - Chico Buarque canta com amigos (O motivo maior da escolha foi a faixa 2 do CD. Chico canta Desalento...
Adorei!!! Thanks
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
um momento de epifania!!!
Teve um momento daqueles, um momento de epifania:
Desde ontem bateu um surto de tristeza, algo assim preocupante... demorou dormir e hj acordou com um outro surto, mas dessa vez de certezas..
apesar de não ter notado no momento exato, seu subconsciente ficou a trabalhar incansavelmente sobre algumas coisas que ele lhe falou, principalmente em respeito as amizades... aqueles relatos que fez a ela, os exemplos, tudo fazia sentido agora. Tudo que ele lhe falou ficou martelando em sua cabeça, sem que ela mesma percebesse, mas agora percebia.
... parecia o momento exato em que limpou a sujeira dos seus óculos e agora conseguia ver como as coisas de fato estão acontecendo. Há tempos vem percebendo isso, mas preferia ignorar, pois tinha a certeza de que iria doer.. como esta agora.. tudo estava na sua cara e ela não queria ver..
o pior é que ela sempre caiu no mesmo conto e confiou nas pessoas. Tava tudo na sua cara, só não queria perceber..
começou a chorar mas decidiu que não iria fazer isso...
Engoliu o choro, sacudiu a poeira.. e já começou a pensar em como mudar a situção!!!
Desde ontem bateu um surto de tristeza, algo assim preocupante... demorou dormir e hj acordou com um outro surto, mas dessa vez de certezas..
apesar de não ter notado no momento exato, seu subconsciente ficou a trabalhar incansavelmente sobre algumas coisas que ele lhe falou, principalmente em respeito as amizades... aqueles relatos que fez a ela, os exemplos, tudo fazia sentido agora. Tudo que ele lhe falou ficou martelando em sua cabeça, sem que ela mesma percebesse, mas agora percebia.
... parecia o momento exato em que limpou a sujeira dos seus óculos e agora conseguia ver como as coisas de fato estão acontecendo. Há tempos vem percebendo isso, mas preferia ignorar, pois tinha a certeza de que iria doer.. como esta agora.. tudo estava na sua cara e ela não queria ver..
o pior é que ela sempre caiu no mesmo conto e confiou nas pessoas. Tava tudo na sua cara, só não queria perceber..
começou a chorar mas decidiu que não iria fazer isso...
Engoliu o choro, sacudiu a poeira.. e já começou a pensar em como mudar a situção!!!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
a mimica
Cenas hilárias na madrugada... tipo "pessoas interessantes na madrugada"!!!
SIm. uma noite pra recordar...
Mímicas, sapatos, quadros, Van G... e sua orelha, os cubos: vermelho, branco, preto, verde, roxo, cinza... Padrinhos e madrinhas... Hum sei lá, tem umas coisas que não dá para explicar...
Entre amigos e colegas... Apenas brincando como crianças na praça;;;
Esse é mais um capítulo de Na praça da 12...
SIm. uma noite pra recordar...
Mímicas, sapatos, quadros, Van G... e sua orelha, os cubos: vermelho, branco, preto, verde, roxo, cinza... Padrinhos e madrinhas... Hum sei lá, tem umas coisas que não dá para explicar...
Entre amigos e colegas... Apenas brincando como crianças na praça;;;
Esse é mais um capítulo de Na praça da 12...
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
City Lights!!!
As vezes, quando se sente de verdade, quando o toque e o sentir se tornam maior do que o ver. Sim, nessas vezes podemos ter certeza de que não há meia verdade... Fica pensando, esperando, imaginando o momento em que olhos não precisarão ver para sentir... Quando o respiração, o cheiro, o toque, as palavras farão o sentido que ao menos um vez fizera e que infelizmente hoje não faz mais...
Fica imaginando o dia em que dirá "Você??!"
E nesse instante único e epifânico retribuirá:
"Você pode ver agora?!!"
E logo, depois desse diálogo mínimo e maior, nada mais precisará ser dito, apenas os olhos nos olhos, na expressão do sentimento...
Pelas ruas, pelas luzes da cidade!!!
Fica imaginando o dia em que dirá "Você??!"
E nesse instante único e epifânico retribuirá:
"Você pode ver agora?!!"
E logo, depois desse diálogo mínimo e maior, nada mais precisará ser dito, apenas os olhos nos olhos, na expressão do sentimento...
Pelas ruas, pelas luzes da cidade!!!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Espetáculo "Na Palma dos Olhos"
Uma perda!!!
Prometo: não vou escrever muito!
Não consigo parar e dissertar...
Queria (falando por eu mesmo e sem codinomes) falar do sentimento de perda e solidariedade com o Haiti... Além dos milhares mortos, nativos, sinto pesar pela perda irreparável de Zilda Arns, a fundadora da Pastoral da Criança, e dos brasileiros que atuavam na Missão de Paz naquele lugar.
Hoje, somente isso e nada mais...
Não consigo parar e dissertar...
Queria (falando por eu mesmo e sem codinomes) falar do sentimento de perda e solidariedade com o Haiti... Além dos milhares mortos, nativos, sinto pesar pela perda irreparável de Zilda Arns, a fundadora da Pastoral da Criança, e dos brasileiros que atuavam na Missão de Paz naquele lugar.
Hoje, somente isso e nada mais...
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Nas Maria, arroz, tomate e alface !!!
Sabe aqueles encontros inesperados, que acontecem no sentido literal e sem prévia autorização, mas que, no entanto, continuam com total apreciação.
Foi assim... Como naqueles atrasos rotineiros e até esperados, mas sem saber o que de fato se esperava... Encontrou-se com aquilo que, certeza tinha, que sempre buscava...
Viu, no início, como impossível, inviável... Teve visão de mínimo, desiludido e desesperança. Mas isto era receio de covarde, daqueles que em mim duram um segudo. E logo, o inicial receio deu, por assim dizer, espaço ao gosto do desafio, da oportunidade e da proximidade com o que realmente apreciava... Quis... e querendo continuou.
Esses encontros (literários, teatrais e musicais - artisticos), talvez por ironia, sempre acontecem em bares e os acordos, por assim dizer, não são firmados em contratos escritos ou valores mensuráveis (pelo menos a princípio), mas celebrados entre um chopp e outro e também entre tragos... Celebrados com uma comemoração gratuita, feita até com água (me perdoe os portugueses), sem copos de cristal... Fez-se um brinde... vários.
E ficou-se assim: nas expectativas, ideias, no início da amizade e na missão que tinha a cumprir...
Entre histórias e estórias, cenas, figurinos, magenta e comentários com ares de confissão, sentiu que o dia valera a pena... literalmente (gosto muito dessa palavra)... Entre as apreciações da arte e sua criação, do trabalho e sua limitação e do fim da noite e com uma especial companhia: a fez crer que nas coisas simples prevalecem a felicidade: nas MARIA, arroz, tomate e alface – e isso é tudo!
Foi assim... Como naqueles atrasos rotineiros e até esperados, mas sem saber o que de fato se esperava... Encontrou-se com aquilo que, certeza tinha, que sempre buscava...
Viu, no início, como impossível, inviável... Teve visão de mínimo, desiludido e desesperança. Mas isto era receio de covarde, daqueles que em mim duram um segudo. E logo, o inicial receio deu, por assim dizer, espaço ao gosto do desafio, da oportunidade e da proximidade com o que realmente apreciava... Quis... e querendo continuou.
Esses encontros (literários, teatrais e musicais - artisticos), talvez por ironia, sempre acontecem em bares e os acordos, por assim dizer, não são firmados em contratos escritos ou valores mensuráveis (pelo menos a princípio), mas celebrados entre um chopp e outro e também entre tragos... Celebrados com uma comemoração gratuita, feita até com água (me perdoe os portugueses), sem copos de cristal... Fez-se um brinde... vários.
E ficou-se assim: nas expectativas, ideias, no início da amizade e na missão que tinha a cumprir...
Entre histórias e estórias, cenas, figurinos, magenta e comentários com ares de confissão, sentiu que o dia valera a pena... literalmente (gosto muito dessa palavra)... Entre as apreciações da arte e sua criação, do trabalho e sua limitação e do fim da noite e com uma especial companhia: a fez crer que nas coisas simples prevalecem a felicidade: nas MARIA, arroz, tomate e alface – e isso é tudo!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
first
hoje vou escrever sem pausas no teclado, soltando o que vier na cabeça, de maneira aleatória ou não. Sabe-se lá! Escrevo como se explodisse a cada sílaba e revivesse a cada palavra completa... Sensação estranha? Sei lá, quem vai saber... Os artistas reclusos são assim: isolam-se... Mas não quero dizer ao vento que sou artista, mas que as vezes me sinto como aqueles frustrados, entediados com o dia a dia bucólico..
Sim, as frases continuam aleatórias, cômicas e sem nexo, como na maioria das vezes... mas sobre isso fazer o que? fazer nada... pensar em nada...
Nossa, justo hoje que existe tanto para pensar...
Por isso, agora vou parar de escrever e de explodir....
Para agora pensar um pouco..
Sobre o que, eu ainda não sei...
Antes quero agradecer... Por tudo... por tudo mesmo....
O que acontece é que sou assim mesmo...
Valeu ano dourado, valeu pela chuva e tudo mais... que venha agora um ano cintilante...
Sim, as frases continuam aleatórias, cômicas e sem nexo, como na maioria das vezes... mas sobre isso fazer o que? fazer nada... pensar em nada...
Nossa, justo hoje que existe tanto para pensar...
Por isso, agora vou parar de escrever e de explodir....
Para agora pensar um pouco..
Sobre o que, eu ainda não sei...
Antes quero agradecer... Por tudo... por tudo mesmo....
O que acontece é que sou assim mesmo...
Valeu ano dourado, valeu pela chuva e tudo mais... que venha agora um ano cintilante...
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