"Viva a sensação de borboletas no estômago, passarinhos na varanda, e os que amam ao seu redor!"
Ennayadsol
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Lembrei-me dos cabelos assanhados, lisos e cacheados!
Lembrei-me da Tina Tuner, do A-ha e da Madona
Lembrei do carlton vermelho, da Boêmia e do suco de Caju.
Lembrei do bilhar, do bilhar e da Palmas Brasil
Lembrei do all star vermelho, do Arrezo Confort e da blusa listrada
Lembrei dos sete operadores "ops" anões, dos corredores e paredes de vidro e de Last night I dream of Saint Pedro.
Hum, lembrei de tanta coisa...
Lembrei-me da Tina Tuner, do A-ha e da Madona
Lembrei do carlton vermelho, da Boêmia e do suco de Caju.
Lembrei do bilhar, do bilhar e da Palmas Brasil
Lembrei do all star vermelho, do Arrezo Confort e da blusa listrada
Lembrei dos sete operadores "ops" anões, dos corredores e paredes de vidro e de Last night I dream of Saint Pedro.
Hum, lembrei de tanta coisa...
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Nas asas do passarim do jalapão
Se “a formiga que dói é jiquitaia, oh! menina
segura a saia”, como prosam e cantam
os catireiros, susseiros, poetas e compositores
do Tocantins. Quiçá saber que o nome do
estado, derivação da palavra tupi tucan-tim,
quer dizer “nariz de tucano, nariz comprido,
bicudo”. Nome de uma tribo indígena que teria
habitado a região junto à foz do rio, o qual
herdou o nome.
Confira matéria na integra na Revista Corrente Contínua
Endereço: http://www.eln.gov.br/opencms/export/sites/eletronorte/modulos/correnteContinua/arquivosCC/CC226Web.pdf
Página 31
segura a saia”, como prosam e cantam
os catireiros, susseiros, poetas e compositores
do Tocantins. Quiçá saber que o nome do
estado, derivação da palavra tupi tucan-tim,
quer dizer “nariz de tucano, nariz comprido,
bicudo”. Nome de uma tribo indígena que teria
habitado a região junto à foz do rio, o qual
herdou o nome.
Confira matéria na integra na Revista Corrente Contínua
Endereço: http://www.eln.gov.br/opencms/export/sites/eletronorte/modulos/correnteContinua/arquivosCC/CC226Web.pdf
Página 31
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
- Poema de Florbela Espanca
Sei lá! Sei lá! Eu sei lá bem
Quem sou? um fogo-fátuo, uma miragem...
Sou um reflexo...um canto de paisagem
Ou apenas cenário! Um vaivém
Como a sorte: hoje aqui, depois além!
Sei lá quem sou?Sei lá! Sou a roupagem
De um doido que partiu numa romagem
E nunca mais voltou! Eu sei lá quem!...
Sou um verme que um dia quis ser astro...
Uma estátua truncada de alabastro...
Uma chaga sangrenta do Senhor...
Sei lá quem sou?! Sei lá! Cumprindo os fados,
Num mundo de maldades e pecados,
Sou mais um mau, sou mais um pecador...
Florbela Espanca
Quem sou? um fogo-fátuo, uma miragem...
Sou um reflexo...um canto de paisagem
Ou apenas cenário! Um vaivém
Como a sorte: hoje aqui, depois além!
Sei lá quem sou?Sei lá! Sou a roupagem
De um doido que partiu numa romagem
E nunca mais voltou! Eu sei lá quem!...
Sou um verme que um dia quis ser astro...
Uma estátua truncada de alabastro...
Uma chaga sangrenta do Senhor...
Sei lá quem sou?! Sei lá! Cumprindo os fados,
Num mundo de maldades e pecados,
Sou mais um mau, sou mais um pecador...
Florbela Espanca
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