sábado, 18 de agosto de 2012

Quando pensei!

Conheci um poeta bandido que dizia que “o amor não tem culpa e nem desculpa, te amo porque sim e só”... Tão simples pensei... Será?! E nesse pensar, pensei, pensei, pensei! repetidas vezes o mesmo verbo e o mesmo ato.
Cansei de pensar... Poderia ser simples, pensei. Daí volte mais uma vez a pensar de novo. Desisti de pensar e pensei em ignorar aquilo. Não consegui. Pensei que estava pensando demais naquilo e resolvi pensar em esquecer.
Esqueci. Lembrei de novo! Compliquei tudo. Ai, de tanto pensar, cheguei à conclusão de que pensamos tanto, tanto e tanto e não fazemos nada.  Ou fazemos?
Pensando nisso resolvi agir, escrevi, escrevi, e  nisso comecei a pensar no que escrever. Digamos que de tanto pensar não consegui escrever nada, e então decidi escrever sobre pensar.  Uma boa ideia? Pensei que não.
Daí de descobri, de uma vez por todas,  que tudo deveria ser simples, tudo , até mesmo pensar. Assim como o amor, a amizade, que existem, existem sim, porque sim e só. Sem culpa ou desculpa. Com todas as formas, cores e modos.

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